USO DE RADIOISÓTOPOS PARA DIAGNÓSTICO
Abstract
A medicina nuclear usa substâncias radioativas para diagnosticar e tratar doenças. Esse ramo médico, eficiente em proporcionar comunicados fisiológicos e metabólicos, se tornou uma ferramenta crucial para a constatação prévia de muitos problemas relacionados à saúde humana, sobretudos vários tipos de células malignas. Nesse sentido, para o diagnóstico, utilizam-se frequentemente os radioisotópicos artificiais, os quais são chamados de radiotraçadores. Esses radioisótopos, ao serem carregados, pelo corpo do indivíduo, emitem radiações que permitem seu monitoramento, sabendo por onde passaram e onde se depositaram. Isso permite que o médico possa fazer um mapeamento de órgãos, e assim conseguir finalizar o diagnóstico. Ademais, para as aplicações de diagnóstico na Medicina Nuclear utilizam-se radiofármacos que possuem na sua estrutura radionuclídeos emissores de radiação γ (gama) ou de pósitrons (β+). O presente artigo descreve brevemente a o início históricos da medicina nuclear, os princípios biofísicos relacionados ao diagnóstico por radioisótopo, bem como básicos conceitos de radioatividade.Para a realização do artigo foram utilizados como bases diversos artigos científicos relacionados ao tema.