A BAIXA ESCOLARIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER

  • Karla Scalfoni Bassetti
  • Priscila De Deus Lemos
  • Afrânio Simões Peçanha
  • André Silveira Poubel
  • Carlito Lessa da Silva
  • Cláudio dos Santos Dias Cola
  • Júlio César dos Santos Boechat

Resumo

Embora existam diversos estudos científicos que buscam identificar a origem do mal de Alzheimer ou doença de Alzheimer (DA), nenhum estudo conclusivo ainda foi apresentado. Seja por descendência hereditária ou por fatores externos ambientais, o que se pode afirmar é que a DA se desenvolve em homens e mulheres, analfabetos e intelectuais e em todas as regiões do planeta. O presente trabalho tem como objetivo a análise e correlação da importância da manutenção de estímulos cognitivos ao cérebro, a fim de que se evite o envelhecimento doentio, que afeta diretamente na saúde mental das pessoas e os tornam propensos à demência ou mal de Alzheimer. Para isso foi realizado uma revisão literária, com intuito de fortalecer a hipótese levantada de que a baixa escolaridade ou ausência dos estímulos cognitivos ao cérebro, o afeta a ponto de ser um fator estimulador para o mal de Alzheimer.

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Publicado
2018-12-27
Como Citar
Scalfoni BassettiK., De Deus LemosP., Simões PeçanhaA., Silveira PoubelA., Lessa da SilvaC., dos Santos Dias ColaC., & César dos Santos BoechatJ. (2018). A BAIXA ESCOLARIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, 4(3). Recuperado de https://reinpec.cc/index.php/reinpec/article/view/244
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