A BAIXA ESCOLARIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER
Abstract
Embora existam diversos estudos científicos que buscam identificar a origem do mal de Alzheimer ou doença de Alzheimer (DA), nenhum estudo conclusivo ainda foi apresentado. Seja por descendência hereditária ou por fatores externos ambientais, o que se pode afirmar é que a DA se desenvolve em homens e mulheres, analfabetos e intelectuais e em todas as regiões do planeta. O presente trabalho tem como objetivo a análise e correlação da importância da manutenção de estímulos cognitivos ao cérebro, a fim de que se evite o envelhecimento doentio, que afeta diretamente na saúde mental das pessoas e os tornam propensos à demência ou mal de Alzheimer. Para isso foi realizado uma revisão literária, com intuito de fortalecer a hipótese levantada de que a baixa escolaridade ou ausência dos estímulos cognitivos ao cérebro, o afeta a ponto de ser um fator estimulador para o mal de Alzheimer.